A revista Rhythm anunciou o baterista que eles julgam ter sido o mais influente de todos os tempos. Confira abaixo a lista dos dez mais bem votados, onde Buddy Rich levou o primeiro lugar, ganhando por pouco de John Bonham, do LED ZEPPELIN:
1. Buddy Rich
2. John Bonham
3. Gene Krupa
4. Ringo Starr
5. Steve Gadd
6. Stewart Copeland
7. Tony Williams
8. Keith Moon
9. Elvin Jones
10. Billy Cobham
Fonte : Whiplash
Os bateristas mais influentes de todos os tempos
Hang Drum
Olhem só que massa esse instrumento! Me lembrou o timbre daquele steel drum!
Obs: Esse video foi uma dica do meu grande amigo Max!
Pratos: O Guia Completo
Muito bom esse guia sobre pratos escrito pelo baterista João Luís Lobo e publicado no site Baterismos.
Clique aqui para ler o texto completo.
Anoitecer na Terra-média
Quem me conheçe sabe que eu sou extremamente viciado nos livros do J.R.R Tolkien. Sim, aquele cara do Senhor dos Anéis. Já li e reli todos os livros dele umas 4 vezes! E os filmes (apesar de não gostar tanto quanto os livros) já vi e revi umas 5 vezes também. Conheçi os livros do Tolkien á uns 8 anos atráz - quando o Senhor dos Anéis não tinha virado moda ainda - , e eles foram os principais responsáveis pelo meu gosto pela leitura.
Esses dias me bateu uma saudade muito grande da Terra-média, e começei a reler o Silmarillion. Pra quem não sabe, o Silmarillion foi lançado em 1977, quatro anos após a morte de Tolkien, e foi organizado, compilado e publicado por Christopher Tolkien (filho do mestre), já que a maioria dos textos eram muito antigos e estavam escritos em cadernos velhíssimos, que remontam a 1917, muitas vezes escrito ás pressas, a lápis.
"O Silmarillion" é a história da Primeira Era, os Dias Antigos do universo tolkieniano. A narrativa, escrita num estilo solene e poderoso, comparável ao da Bíblia, revela ao leitor a origem de elfos e homens, a grande jornada dos Eldar para o Reino Abençoado de Valinor, e o retorno dos Noldor à Terra-média, liderados por Fëanor. Este príncipe dos Eldar, o mais genial artífice dos elfos, havia criado as Silmarils, jóias perfeitas nas quais estava contida parte da luz das Árvores de Valinor. Morgoth, o primeiro Senhor do Escuro, roubou as Silmarils e se refugiou em sua fortaleza de Angband, no norte da Terra-média. Fëanor e seu povo saíram ao encalço de Morgoth e iniciaram uma guerra desesperada contra o Grande Inimigo.
Além do "Quenta Silmarillion" ("A História das Silmarils"), o relato principal que dá nome ao livro, a obra inclui também quatro outros trabalhos menores. O primeiro deles é o "Ainulindalë" ("A Canção dos Ainur"), o mito da criação de Arda, a Terra, onde se revela o papel de Deus na mitologia tolkieniana. A seguir, temos o "Valaquenta" ("Relato dos Valar"), texto que explica a natureza e as atribuições dos Valar, os Poderes Angélicos que regem o mundo, bem como a relação destes com Morgoth, o Inimigo, e seu servo Sauron. O "Akallabêth" ("A Queda de Númenor") relata a origem do reino insular dos Dúnedain, seu esplendor e sua queda, causada pelo orgulho de seus habitantes e pelas mentiras de Sauron. Finalmente, "Dos Anéis do Poder e da Terceira Era" conta como Sauron criou os Anéis num plano para estender seu domínio pela Terra-média e como os Povos Livres, ajudados pelos Istari (os Magos) puderam resistir ao poder do Senhor do Escuro e destruí-lo.
Estou falando isso porque no momento em que começei a reler o Silmarillion, me lembrei também da banda Blind Guardian. Pra quem não sabe, Blind Guardian é uma banda de power metal formada em meados da década de 1980 em Krefeld, na Alemanha. E no tempo em que eu era metaleiro extremo e só escutava heavy metal, essa era uma das minhas bandas preferidas.
O meu disco preferido, e que me marcou profundamente, foi o "Nightfall in the Middle Earth" (lançado em 1998), cuja história é toda baseada no Silmarillion. Lembro que enquanto eu lia o livro, eu escutava o disco ao mesmo tempo. Parecia que tudo se encaixava, já que o disco conta a história do livro de forma cronológica.
Acho que esse é um dos discos que eu mais escutei na vida (depois dos discos do Led, é claro) e de tanto escutar, acabei decorando todas melodias, harmonias e tudo mais.
Pois bem, senti tanta nostagia desses tempos, que baixei o disco e escutei novamente com outros ouvidos. Quase chorei. Lembrei da época em que ficava jogando xadrez a tarde inteira com meus amigos, ouvindo esse disco, e conversando sobre o Senhor dos Anéis. Realmente o disco é muito bom! E mesmo depois de eu ter enjoado de heavy metal, por começar a achar tudo muito repetitivo, ainda gosto muito desse disco.
Enfim, escrevi isso tudo porque recomendo a todos que gostam (ou não) do Silmarillion, do Blind Guardian e de Heavy Metal, que escutem esse disco sem preconceitos. Preste atenção nas melodias, harmonias e principalmente nos corais, que são (literalmente) de arrepiar.
Clique aqui para baixar o disco!
Aqui vai uma descrição das músicas e sobre o que elas tratam :
* "War of Wrath", fala sobre o conselho de Sauron a seu mestre Morgoth de fugir dos triunfantes Valars na Guerra da Ira. Morgoth envia-o para longe e reflete sobre os acontecimentos que levaram à sua derrota.
* "Into The Storm", fala sobre Morgoth e Ungoliant, que fogem de Valinor depois de terem destruído as duas árvores e sua luta pela posse das Silmarils.
* "Lammoth", é o grito de Morgoth com os qual ele foge de Ungoliant.
* Em "Nightfall", Fëanor e seus sete filhos lamentam a destruição forjada por Morgoth e juram vingança para chegar a ele, apesar da proibição dos Valar.
* "The Ministrel" é sobre Maglor, filho de Fëanor.
* Em "The Curse of Fëanor", Fëanor exprime a sua indignação e raiva e admite que cometeu erros,especialmente o Fratícido, na perseguição de Morgoth.
* Em "Captured", aborda o cativeiro de Maedhros filho de Fëanor por Morgoth, em Thangorodrim.
* Em "Blood Tears", Maedhros relaciona os horrores do seu cativeiro e seu salvamento por Fingon.
* "Mirror Mirror" conta como Turgon, tendo em conta a inevitável derrota, constrói a cidade de Gondolin, auxiliado por Ulmo.
* "Face the Truth" fala sobre Fingolfin e o destinto dos Noldor.
* "Noldor (Dead Winter Reigns)" fala sobre Fingolfin na gélida passagem de Helcaraxë, reflete sobre o seu próprio povo e da sua culpa e prefigura a sua derrota final.
* "Battle of Sudden Flame" fala sobre a batalha em que Morgoth rompe o cerco de Angband usando seus Balrogs e dragões.
* "Time Stands Still (At the Iron Hill)"Fala sobre o épico confronto entre Fingolfin, rei supremo dos Noldor, e Morgoth, senhor do escuro, as portas de Angband. Fingolfin o fere sete vezes, porém sucumbe ao seu extremo poder.
* "The Dark Elf" A Eöl que seduziu a irmã de Turgon a qual deu a luz a Maeglin, que acabaria por trair Gondolin.
* Em "Thorn", Maeglin reflete sobre a sua situação e decidi trair Gondolin ajudando Morgoth.
* "The Eldars" é a despedida do rei élfico Finrod ao seu povo, morrendo de ferimentos recebidos para salvar seu amigo Beren de um lobisomem.
* Em "Nom the Wise" Beren chora por seu amigo Finrod. Nóm significa "sábio" e era o nome dado a ele pelo antepassado de Beren, Beör.
* Em "When Sorrow Sang" Beren canta sobre o seu amor à princesa élfica Lúthien em sua morte nos dentes do lobo Carcharoth de Morgoth.
* "Out of the Water" Fala sobre último local de habitação-Beren e Lúthien.
* Em "The Steadfast", Morgoth amaldiçoa seu cativo Húrin que se recusou a revelar o segredo de Gondolin.
* "The Dark Passage" Morgoth pondera o seu quinto triunfo em batalha. A canção também relaciona as origens da carnais dos homens e Morgoth a Húrin na maldição de ser testemunha do trágico destino de seu filho.
* "Final Chapter(...)" conclui Assim termina o álbum, fala da vitória de Morgoth, mas também da esperança de um novo dia.
* A arte de capa do álbum apresenta Lúthien dançando perante de Morgoth, a partir da História de Beren e Luthien.
Obs : Clique aqui para ver as letras das músicas traduzidas
Fonte: Wikipédia e Valinor
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