Mr.Bean - Bateria Invisível
Esse video é antigo, mas acho que ainda não tinha postado aqui. Vale a pena ver de novo. Mr. Bean é muito foda!!!!!!
Bireli Lagrene, Dominique Di Piazza, Dennis Chambers - Front Page [2000]
Sou um grande fã do Dennis Chambers. Com sua pegada “cavalar”, seu groove inconfundível e suas levadas características, Dennis Chambers é daqueles bateras que tu reconheçe a metros de distância. Tenho vários discos do Dennis, e todos eles conseguem me surpreender.
Com esse não foi muito diferente. Achei esse disco (meio que sem querer) no blog Nuke Bass, e baixei pra dar uma sacada. Eu adoro fusion. Sou viciado ! E esse disco foi um dos melhores discos de fusion que já escutei! Quebradeira do inicio ao fim!
Muito bom !
Clique aqui para baixar o disco.
Momentos Bizarros
O Guitarworld.com disponibilizou online uma matéria retrospectiva (publicada originalmente na edição impressa de julho de 2005) sob o título "Qual é seu Momento mais Spinal Tap?", onde Ozzy Osbourne, Billy Gibbons, Angus Young e outros relatam histórias curiosas.
OZZY OSBOURNE
Depois de assistir à cena “Stonehenge” no filme Spinal Tap, com os anões, e ver o Alice Cooper incorporar um ato de enforcamento no show, pensei: "Por que não simular a execução de um anão no palco?" O único ator anão que estava disponível para uma turnê de oito meses era alcoólatra. Chegava tarde, ficava bêbado... Isso me irritou depois de um tempo. Então, uma noite, quando entramos no ônibus da turnê, eu o joguei no compartimento de bagagem. Alguém me agarrou e disse: "O que você está fazendo não só é ilegal, mas também desumano!” Fiquei louco, gritei: “Ele é a porra do meu anão e faço a porra que quiser com ele!” Houve um minuto de silêncio e uma vozinha surgiu do compartimento de bagagem: “Ele está certo: sou seu anão e ele pode fazer o que quiser comigo”.
O Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, adorava fazer pegadinhas, mas não era muito sutil. Uma vez, ele cagou na tigela de molho em um evento da gravadora. Foi interessante ficar lá e ver os executivos caírem de boca na comida.
Nos meus anos de loucura, a Sharon, minha mulher, me acompanhava na turnê para evitar que eu cometesse adultério. Algumas noites, ela esperava por mim em nosso quarto de hotel. Uma vez, estava tão bêbado que esqueci da presença dela e quando uma japonesinha linda me cantou, pensei: Caralho! Sexo com uma oriental gostosa é uma das minhas grandes fantasias, não vou deixar passar! Quando chegamos ao quarto do hotel, Sharon não perdeu tempo: nocauteou a japonesa com um gancho de direita. Acordei de manhã sozinho na cama e com um monte de brochuras dos Alcoólicos Anônimos do meu lado.
BILLY GIBBONS do ZZ TOP
Enfiei na cabeça que seria uma boa idéia ter um palco enorme e “levar o Texas até as pessoas”. Tínhamos um palco no formato do estado do Texas e várias cascavéis, abutres e até alguns búfalos no palco. Era autêntico! A princípio, tudo foi bem: as cascavéis se comportaram, as aves pareciam aguentar o barulho e os búfalos ficavam quietos - até que uma noite um búfalo se cansou. Ele derrubou duas gaiolas de vidro com as cascavéis. De repente, havia dezenas de cascavéis circulando pelo palco. Nosso baterista sugeriu tocar “algo tranqüilo, para acalmá-las” — uma idéia idiota, porque a maioria das cobras é surda. Nem tentamos, simplesmente saímos e deixamos os roadies minimizando os danos.
ANGUS YOUNG do AC/DC
Há muitos anos, quando Bon [Scott] era nossa vocalista, nosso empresário teve uma "idéia brilhante" de contratar atores que se passariam por policiais e nos "prenderíam" no palco. Infelizmente, isso foi feito em um show em Sydney [Austrália], na frente de fãs fiéis do AC/DC que começaram a fazer tumulto assim que a "polícia" subiu ao palco. Minutos depois, a força policial verdadeira chegou para controlar a confusão. Infelizmente, não conseguimos diferenciar os policiais verdadeiros dos falsos. Bon pensou que estava insultando os policiais de mentira, mas estava mexendo com os de verdade. Um dos policiais deu ordens a seus "colegas", que, na verdade, eram os atores! Fiquei dando risada, o que os policiais de verdade não gostaram. Resumindo: caos total.
BILLY CORGAN do SMASHING PUMPKINS
Quando "Mellon Collie" foi lançado [em 1995], fizemos um show em Chicago que foi transmitido ao vivo no mundo todo. Havia 10.000 pessoas no local, incluindo a imprensa mundial, e milhões estavam escutando. Na terceira música, um gerador pifou. Algumas luzes ainda funcionavam, mas não havia som. Pensei: "Sem problema, improviso uma seqüência acústica até resolver tudo." É claro que ninguém além da segunda fila ouvia nada. Enquanto isso, um zumbido era a única coisa sendo transmitida — do Chile a Tóquio! No mundo inteiro nossos fãs estavam começando a questionar nossa nova direção musical. Levou só 15 minutos para consertar tudo, mas pareceu uma eternidade. Uma estrela do rock sem amplificação vira eunuco: por 15 minutos, fui um eunuco.
ROBERT SMITH do THE CURE
Cantores normalmente não comem muito antes de um show: não é legal arrotar enquanto cantamos. Só que, uma noite, tinha comido muito e não estava passando muito bem. Então, durante “A Forest,” alguns arrotos foram seguidos por uma bela vomitada no microfone e nos monitores. Provavelmente pareceu um cruzamento de uma cena de "O Exorcista" e o quadro "Mister Creosote" de "O Sentido da Vida", do Monty Python.
PETE TOWNSHEND do THE WHO
Nosso primeiro baterista, Keith Moon, que Deus o tenha, era o próprio Spinal Tap. A maioria das pessoas conhece a história de como ele mergulhou com sua Rolls-Royce em uma piscina. Mas em outra ocasião, Keith atravessou com seu carro as portas de vidro de um hotel e foi até o balcão da recepção, saiu do carro e pediu a chave do quarto, sem pestanejar. Outra vez, em um avião, ele despejou o conteúdo de uma lata de sopa em um saco de papel, fingiu vomitar no saco e, depois, beber seu próprio “vômito”. Tudo isso na primeira classe. Os executivos não acreditaram no que viram.
RON WOOD do ROLLING STONES
Tenho ótimas lembranças da noite em que eu e Mick Jagger fomos ver um show do Marvin Gaye em Nova York. Depois do show, fomos até a suíte de hotel dele e Mick tentou impressioná-lo com seu conhecimento de soul e outras coisas do gênero. Pelo menos é isso que Mick pensava que fazia. Depois de mais ou menos uma hora, nosso anfitrião disse: "Isso é ótimo, mas por que você não diz isso a Marvin? Ele vai chegar daqui a pouco.” Mick tinha falado com o irmão do Marvin, que usava o mesmo tipo de boina de tricô que ele.
Outro momento legal foi no início dos anos oitenta. Estávamos usando drogas no camarim quando, de repente, o gerente da turnê colocou a cabeça na porta e disse: “A polícia [The Police] está aqui!” Caraca! Entramos em pânico e jogamos as drogas na privada. Daí, Sting, Andy Summers e Stewart Copeland [do Police] adentraram pela porta.
NOEL GALLAGHER do OASIS
As pessoas nos associam com excessos, mas a única vez em que estava fora de mim no palco foi na Filadélfia. Estava chapado naquela noite - bêbado pra caramba. Na primeira música, fiz alguns gestos "olhem pro meu gigante machado fálico" no estilo do Kiss. O público amou. Pensei, só na América. Continuei indo por esse lado, falando palavrões, fazendo solos de guitarra com a língua e tudo o mais, e a platéia amou. Essa foi a única vez em que o Oasis foi verdadeiramente o Spinal Tap. Bem, é a única vez que admito que fomos, de qualquer forma.
Anteriormente, quando fui roadie do Inspiral Carpets, eles fizeram um show em Reading [Inglaterra], onde tinham, por algum motivo, a réplica de uma vaca no palco. Eles exigiram que eu mamasse em uma das tetas no palco durante uma música. Eu era muito jovem e fiquei intimidado, então nem ousei recusar. Se me lembro bem, minha namorada terminou comigo na hora porque achou que eu parecia um completo idiota.
TOMMY LEE do MÖTLEY CRÜE
O Mötley Crüe foi expulso de vários hotéis por comportamento inaceitável. Normalmente merecíamos, mas houve uma vez em que achei que fomos expulsos injustamente de um lugar. Para me vingar deles, coloquei um cocô em uma bandeja de serviço de quarto e a pus em um exaustor, depois liguei o aquecimento. Imagino que demorou um pouco antes que eles descobrissem a origem daquele fedor.
KEITH RICHARDS do ROLLING STONES
Quando gravei "Talk Is Cheap" [estréia solo de Richards em 1988], fizemos um vídeo em Los Angeles. O script pedia algumas vadias com cachorros. O diretor achou que uma vadia devia ter um cachorro que não fosse só feio ou sujo, mas também esquisito ou, pelo menos, desfigurado. Seu assistente sugeriu um cachorro aleijado. Eles ligaram para uma agência e a resposta foi: “Podemos conseguir um cachorro aleijado até o meio-dia. Que perna vocês querem cortada?” Eles estavam preparados para mutilar um cachorro por causa de uma porra de vídeo. Vou te dizer, LA é uma cidade doentia!
Fonte : Whiplash
Música e seus significados
"(...)A Educação Musical passou por fases em que o ensino priorizava certos tipos de manifestações musicais, estando calcado num determinado repertório sem haver qualquer diálogo neste sentido entre professores, alunos e a instituição escolar. Assim, o repertório era imposto aos alunos (e muitas vezes imposto aos professores também). Esta tendência já estava expressa nas idéias de Platão há, pelo menos, mais de 2000 anos. O filósofo Grego, em sua República, propunha que a educação dos guerreiros devia consistir em ginástica e música, porém não era admitido um tipo de música qualquer. A proibição ou censura a determinados tipos de música ou prática musical, esteve presente em muitos momentos da história, e mesmo no século XX o assunto está longe de ter sido encerrado. As ditaduras, tanto fascistas como comunistas, procuraram controlar a atividade musical dos respectivos povos; as igrejas costumam estipular quais as músicas que podem ou não ser tocadas nos serviços religiosos; os educadores continuam a preocupar-se com o tipo de música a que se vêem expostos os jovens de hoje(...)"
Leia o artigo completo aqui.
O Poder do Silêncio
"(...)A música pode explorar os mesmos recursos do silêncio, manipulando a quantidade de informação sonora presente no arranjo. Dessa maneira, novas nuanças e texturas de cada instrumento ou de uma determinada frase musical ganha nova dimensão e poder dramático, por exemplo, a música do filme O Carteiro e o Poeta. Nesse filme, o compositor Luis Enríquez Bacalov explora a textura e a superposição dos instrumentos ao executar praticamente um único tema. Ora somando, ora subtraindo instrumentos, e usando muitas pausas, notas longas e volumes de execução, o mesmo tema participa de maneiras diferentes ao representar e ilustrar a história do filme. A cena final é um exemplo muito representativo da poesia e da força dramática do uso do silêncio na forma musical(...)"
Leia o artigo completo aqui.
(des)Ordem geral dos Músicos
Sem nunca ter tocado piano, repórter vira pianista. OMB também é acusada de forjar apoios e fazer vista grossa a subfaturamento.
Leia o artigo completo aqui.
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