Gavin Harrison

28 de nov. de 2008 · 2 comentários



"Groovezão" muito foda !!!

Anoitecer na Terra-média

26 de nov. de 2008 · 3 comentários


Quem me conheçe sabe que eu sou extremamente viciado nos livros do J.R.R Tolkien. Sim, aquele cara do Senhor dos Anéis. Já li e reli todos os livros dele umas 4 vezes! E os filmes (apesar de não gostar tanto quanto os livros) já vi e revi umas 5 vezes também. Conheçi os livros do Tolkien á uns 8 anos atráz - quando o Senhor dos Anéis não tinha virado moda ainda - , e eles foram os principais responsáveis pelo meu gosto pela leitura.

Esses dias me bateu uma saudade muito grande da Terra-média, e começei a reler o Silmarillion. Pra quem não sabe, o Silmarillion foi lançado em 1977, quatro anos após a morte de Tolkien, e foi organizado, compilado e publicado por Christopher Tolkien (filho do mestre), já que a maioria dos textos eram muito antigos e estavam escritos em cadernos velhíssimos, que remontam a 1917, muitas vezes escrito ás pressas, a lápis.


"O Silmarillion" é a história da Primeira Era, os Dias Antigos do universo tolkieniano. A narrativa, escrita num estilo solene e poderoso, comparável ao da Bíblia, revela ao leitor a origem de elfos e homens, a grande jornada dos Eldar para o Reino Abençoado de Valinor, e o retorno dos Noldor à Terra-média, liderados por Fëanor. Este príncipe dos Eldar, o mais genial artífice dos elfos, havia criado as Silmarils, jóias perfeitas nas quais estava contida parte da luz das Árvores de Valinor. Morgoth, o primeiro Senhor do Escuro, roubou as Silmarils e se refugiou em sua fortaleza de Angband, no norte da Terra-média. Fëanor e seu povo saíram ao encalço de Morgoth e iniciaram uma guerra desesperada contra o Grande Inimigo.

Além do "Quenta Silmarillion" ("A História das Silmarils"), o relato principal que dá nome ao livro, a obra inclui também quatro outros trabalhos menores. O primeiro deles é o "Ainulindalë" ("A Canção dos Ainur"), o mito da criação de Arda, a Terra, onde se revela o papel de Deus na mitologia tolkieniana. A seguir, temos o "Valaquenta" ("Relato dos Valar"), texto que explica a natureza e as atribuições dos Valar, os Poderes Angélicos que regem o mundo, bem como a relação destes com Morgoth, o Inimigo, e seu servo Sauron. O "Akallabêth" ("A Queda de Númenor") relata a origem do reino insular dos Dúnedain, seu esplendor e sua queda, causada pelo orgulho de seus habitantes e pelas mentiras de Sauron. Finalmente, "Dos Anéis do Poder e da Terceira Era" conta como Sauron criou os Anéis num plano para estender seu domínio pela Terra-média e como os Povos Livres, ajudados pelos Istari (os Magos) puderam resistir ao poder do Senhor do Escuro e destruí-lo.

Estou falando isso porque no momento em que começei a reler o Silmarillion, me lembrei também da banda Blind Guardian. Pra quem não sabe, Blind Guardian é uma banda de power metal formada em meados da década de 1980 em Krefeld, na Alemanha. E no tempo em que eu era metaleiro extremo e só escutava heavy metal, essa era uma das minhas bandas preferidas.

O meu disco preferido, e que me marcou profundamente, foi o "Nightfall in the Middle Earth" (lançado em 1998), cuja história é toda baseada no Silmarillion. Lembro que enquanto eu lia o livro, eu escutava o disco ao mesmo tempo. Parecia que tudo se encaixava, já que o disco conta a história do livro de forma cronológica.
Acho que esse é um dos discos que eu mais escutei na vida (depois dos discos do Led, é claro) e de tanto escutar, acabei decorando todas melodias, harmonias e tudo mais.

Pois bem, senti tanta nostagia desses tempos, que baixei o disco e escutei novamente com outros ouvidos. Quase chorei. Lembrei da época em que ficava jogando xadrez a tarde inteira com meus amigos, ouvindo esse disco, e conversando sobre o Senhor dos Anéis. Realmente o disco é muito bom! E mesmo depois de eu ter enjoado de heavy metal, por começar a achar tudo muito repetitivo, ainda gosto muito desse disco.

Enfim, escrevi isso tudo porque recomendo a todos que gostam (ou não) do Silmarillion, do Blind Guardian e de Heavy Metal, que escutem esse disco sem preconceitos. Preste atenção nas melodias, harmonias e principalmente nos corais, que são (literalmente) de arrepiar.

Clique aqui para baixar o disco!



Aqui vai uma descrição das músicas e sobre o que elas tratam :

* "War of Wrath", fala sobre o conselho de Sauron a seu mestre Morgoth de fugir dos triunfantes Valars na Guerra da Ira. Morgoth envia-o para longe e reflete sobre os acontecimentos que levaram à sua derrota.

* "Into The Storm", fala sobre Morgoth e Ungoliant, que fogem de Valinor depois de terem destruído as duas árvores e sua luta pela posse das Silmarils.

* "Lammoth", é o grito de Morgoth com os qual ele foge de Ungoliant.

* Em "Nightfall", Fëanor e seus sete filhos lamentam a destruição forjada por Morgoth e juram vingança para chegar a ele, apesar da proibição dos Valar.

* "The Ministrel" é sobre Maglor, filho de Fëanor.

* Em "The Curse of Fëanor", Fëanor exprime a sua indignação e raiva e admite que cometeu erros,especialmente o Fratícido, na perseguição de Morgoth.

* Em "Captured", aborda o cativeiro de Maedhros filho de Fëanor por Morgoth, em Thangorodrim.

* Em "Blood Tears", Maedhros relaciona os horrores do seu cativeiro e seu salvamento por Fingon.

* "Mirror Mirror" conta como Turgon, tendo em conta a inevitável derrota, constrói a cidade de Gondolin, auxiliado por Ulmo.

* "Face the Truth" fala sobre Fingolfin e o destinto dos Noldor.

* "Noldor (Dead Winter Reigns)" fala sobre Fingolfin na gélida passagem de Helcaraxë, reflete sobre o seu próprio povo e da sua culpa e prefigura a sua derrota final.

* "Battle of Sudden Flame" fala sobre a batalha em que Morgoth rompe o cerco de Angband usando seus Balrogs e dragões.

* "Time Stands Still (At the Iron Hill)"Fala sobre o épico confronto entre Fingolfin, rei supremo dos Noldor, e Morgoth, senhor do escuro, as portas de Angband. Fingolfin o fere sete vezes, porém sucumbe ao seu extremo poder.

* "The Dark Elf" A Eöl que seduziu a irmã de Turgon a qual deu a luz a Maeglin, que acabaria por trair Gondolin.

* Em "Thorn", Maeglin reflete sobre a sua situação e decidi trair Gondolin ajudando Morgoth.

* "The Eldars" é a despedida do rei élfico Finrod ao seu povo, morrendo de ferimentos recebidos para salvar seu amigo Beren de um lobisomem.

* Em "Nom the Wise" Beren chora por seu amigo Finrod. Nóm significa "sábio" e era o nome dado a ele pelo antepassado de Beren, Beör.

* Em "When Sorrow Sang" Beren canta sobre o seu amor à princesa élfica Lúthien em sua morte nos dentes do lobo Carcharoth de Morgoth.

* "Out of the Water" Fala sobre último local de habitação-Beren e Lúthien.

* Em "The Steadfast", Morgoth amaldiçoa seu cativo Húrin que se recusou a revelar o segredo de Gondolin.

* "The Dark Passage" Morgoth pondera o seu quinto triunfo em batalha. A canção também relaciona as origens da carnais dos homens e Morgoth a Húrin na maldição de ser testemunha do trágico destino de seu filho.

* "Final Chapter(...)" conclui Assim termina o álbum, fala da vitória de Morgoth, mas também da esperança de um novo dia.

* A arte de capa do álbum apresenta Lúthien dançando perante de Morgoth, a partir da História de Beren e Luthien.

Obs : Clique aqui para ver as letras das músicas traduzidas

Fonte: Wikipédia e Valinor

Podcast SOM TECH : EZ Drummer

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Clique aqui para ouvir o podcast da INFO (SOM TECH) falando sobre o EZ Drummer (instrumento VSTi projetado para criar trilhas de bateria).

Ozzy Osbourne: comercial para “World Of Warcraft”

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De acordo com o IncGamers, a Blizzard Entertainment, empresa por trás do bem-sucedido “World of Warcraft”, lançou um novo comercial de TV trazendo OZZY OSBOURNE, que apela para sua esposa Sharon após ter sido castigado por Lich King pela pretensão de ser o Príncipe das Trevas original:



Vi aqui.

101 Levadas que podem salvar sua pele

6 de nov. de 2008 · 3 comentários

Eis aqui um excelente artigo escrito pelo Christiano Rocha e publicado na revista Modern Drummer em maio de 2006. Esse é pra baixar, imprimir, e colar com fita crepe na parede do quarto (hehehe)!

Você pode baixar os artigos em pdf (upados no MediaFire) clicando nos links abaixo, ou então baixar direto do site do Christiano clicando AQUI.

101 Levadas que podem salvar sua pele - PARTE 1 - (542.19 KB)
101 Levadas que podem salvar sua pele - PARTE 2 - (1.61 MB)
101 Levadas que podem salvar sua pele - PARTE 3 - (1.87 MB)

MUITO BOM!!! Vale a pena baixar!

100 músicas que você deve ouvir antes de morrer

4 de nov. de 2008 · 2 comentários

O Fred Fagundes do blog "Quem matou a tangerina?" fez mais uma de suas listas.
Dessa vez a lista é as "100 músicas que você deve ouvir antes de morrer".
A lista ta dividida em 2 partes. Vale a pena dar uma olhada! Muito bom!

PARTE 1.
PARTE 2.

Chimbal, Címbalo, Contra-Tempo, Hi-hat ou Chipô ?

· 4 comentários

Qual o jeito certo de dizer "Hi-hat" em português?

Pesquisando na internet e no livro "A História da Bateria", descobri que Hi-hat é uma contração de High-hat, que significa, literalmente, chapéu alto. "Chapéu" porque os pratos realmente tem forma (tosca) de chapéu. E "Alto" é devido aos pratos do Hi-hat ficarem em posição fisicamente mais alto se comparado ao antigo Low-hat (veja a foto abaixo).


No Brasil o Hi-hat é chamado de várias maneiras diferentes. Aqui no sul alguns o chamam de "Chipô". No Rio de Janeiro alguns o chamam de "Contra-Tempo". Outros preferem chamar o Hi-hat de "Chimbal". Já o professor Uirá Moreira defende em seu livro que o correto seria chamá-lo de "Címbalo", já que chimbal não passa dum aportuguesamento da palavra "cymbal" (que em inglês significa "prato").

Então, qual delas está correta?

O que significa e da onde surgiu o termo "Chipô"? Ninguém sabe..... E Contra-tempo? Mas peraí, contra-tempo não é o tempo fraco do compasso???.... E Chimbal? Se Chimbal é um aportuguesamento da palavra Cymbal, então o correto não seria chamar de Címbalo?

Bah! Que confusão! Prefiro continuar chamando de Hi-Hat mesmo.

Disco do Mês

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Mutantes - Tudo Foi Feito Pelo Sol (1974)

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Quem sou eu

Eu sou apenas um baterista tosco e amador que aterroriza os vizinhos o dia inteiro.
Nas horas vagas escrevo aqui nesse blog tosco, e toco bateria na banda de apoio do compositor Rafael Sonic.

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